O voto feminino resultou de um longo processo de luta pela participação das mulheres na política. No Brasil, as mulheres passaram a ter o direito de votar nas eleições nacionais a partir de 24 de fevereiro de 1932 (Era Vargas). Desde o século 19, no entanto, ocorreram movimentos a favor da ampliação do direito de voto a camadas sociais excluídas. O primeiro país a garantir o direito às mulheres foi a Nova Zelândia, em 1893.
Discussões sobre o voto feminino ocorreram na época da elaboração da Constituição brasileira de 1891, a primeira da República. O texto constitucional acabou por não prever o direito, mas também não o proibia. Os movimentos sufragistas, no entanto, continuaram. Iniciativas de feministas dos Estados Unidos e da Inglaterra repercutiram entre as intelectuais brasileiras e, no início do século 20, várias organizações femininas surgiram no Brasil.
Sendo o direito de voto alcançado em 1932, mas era restrito às mulheres casadas (com autorização do marido), às viúvas e às solteiras com renda própria. Em 1934, veio o direito sem restrições e, em 1946, o voto feminino obrigatório. O direito ao voto feminino começou pelo Rio Grande do Norte, em 1927. O Estado foi o primeiro a permitir que as mulheres votassem durante as eleições.
A conquista do voto feminino, foi um passo importante para o futuro político do Brasil. No entanto, embora tenham alcançado esse direito, as mulheres ainda têm baixa representatividade política. De acordo com a professora do Departamento de História da UnB (Universidade de Brasília), Tânia Swan, as mulheres sofrem entraves ligados à falta de educação política e à discriminação.
VAMOS FAZER JUS A ESTA LUTA.
MAIS MULHERES NA POLÍTICA JÁ!
Fonte: http://noticias.r7.com